São duas classes divinas que guerreiam entre si. Os Vanir são divindades
antiguíssimas da fertilidade e da Natureza. Os Aesir são os Deuses que regem
Asgard (o Plano Físico) e que são Deuses guerreiros, divindades marcianas, de caráter agressivo
e bélico. São os Deuses principais do panteão Nórdico. Vivem em constante
batalha contra os Vanir, que geralmente são gigantes. Existe, na mitologia
Nórdica, um tratado de paz entre essas duas classes e nesse tratado são entregues Frey, Freya e Njörd aos Aesir.
Freya era conhecida pelo título de Vanadis, que é o dís dos Vanir. Dís é a palavra nórdica para "deusa", dís é normalmente usado no formulário plural, dísir. Um fato importante a considerar é que Freya não deve ser confundida com Frigga, esposa de Odín. Muitos a confundem pelo fato de que o nome de ambas significa "Senhora" e às vezes as Duas têm características parecidas. Freya também já foi confundida com Iduna, a guardiã das maçãs douradas da juventude e imortalidade.
Muitas linhagens do Neopaganismo a querem associá-la com Diana ou Ártemis, por ser Ártemis irmã gêmea de Apolo que é considerado o Deus da Luz que carrega o sol pelo céu em sua carruagem. Sobre Frey, seu imão gêmeo, nós iremos falar em outro post.
Freya era conhecida pelo título de Vanadis, que é o dís dos Vanir. Dís é a palavra nórdica para "deusa", dís é normalmente usado no formulário plural, dísir. Um fato importante a considerar é que Freya não deve ser confundida com Frigga, esposa de Odín. Muitos a confundem pelo fato de que o nome de ambas significa "Senhora" e às vezes as Duas têm características parecidas. Freya também já foi confundida com Iduna, a guardiã das maçãs douradas da juventude e imortalidade.
Muitas linhagens do Neopaganismo a querem associá-la com Diana ou Ártemis, por ser Ártemis irmã gêmea de Apolo que é considerado o Deus da Luz que carrega o sol pelo céu em sua carruagem. Sobre Frey, seu imão gêmeo, nós iremos falar em outro post.
Não é o caso, essa associação, porque Ártemis é uma Deusa
virgem e Freyja é uma Deusa da sexualidade, do amor, do sexo.
Sendo assim, da mesma forma como Afrodite, Freyja (ou Mardoll) é considerada extremamente bela e sensual. Glamourosa é a palavra certa para defini-la. Casou-se com um Deus chamado Od ou Odur e se tornou mãe de duas filhas, Hnossa e Gersimi. No entanto Od tinha misteriosamente desaparecido. Ela, procurando na Terra pelo marido, e não o encontrando, chorou lágrimas de ouro. (Od pode ter sido um outro nome para Odin).
Ela teve muitos assuntos amorosos, com deuses, humanos, elfos e mesmo anões escuros. Freyja foi muitas vezes considerada amante de Odin. Loki a acusava de dormir com todos os deuses e todos os elfos em Alfheim (Lokasenna). Loki também a acusava de dormir com seu irmão Freyr. Freyja e seu irmão foram marido e mulher quando eles viviam em Vanaheim (terra dos Vanir), tal como seu pai com sua irmã Nerthus. Tal incesto era prática normal entre as divindades Vanir.
Freyja foi muito procurada pelos gigantes por sua beleza sem igual. Os gigantes, Hrimthurs e Thrym, ambos queriam casar-se com Freyja. Thor, porém, matou os dois gigantes.
Ao contrário de Afrodite, mas ainda como as deusas gregas, Athena e Perséfone, ela era a deusa da guerra e da morte. Freyja admirava combates e lutas. O mais fascinante é sua liderança entre as Valquírias. Vamos falar sobre elas também. As Valquírias recolhiam, nos campos de batalha, metade da alma dos heróis mortos em guerra para elas e a outra metade ficava para Odín em Valhala. Em minha opinião, fazendo assim uma alusão a Centelha Divina que volta para Deus e a alma, ou espírito, que vai para o Outro Mundo. Sendo que, nesse caso, só era digno dessa benção dada pelas Valquírias quem fosse morto como herói em Campo de Batalha. Não era qualquer um que tinha esse fim, o fim de Fólkvangar, o campo de batalha, e morar em Folkvang um estado heróico-místico permanente da alma depois do ato heróico.
Sendo assim, da mesma forma como Afrodite, Freyja (ou Mardoll) é considerada extremamente bela e sensual. Glamourosa é a palavra certa para defini-la. Casou-se com um Deus chamado Od ou Odur e se tornou mãe de duas filhas, Hnossa e Gersimi. No entanto Od tinha misteriosamente desaparecido. Ela, procurando na Terra pelo marido, e não o encontrando, chorou lágrimas de ouro. (Od pode ter sido um outro nome para Odin).
Ela teve muitos assuntos amorosos, com deuses, humanos, elfos e mesmo anões escuros. Freyja foi muitas vezes considerada amante de Odin. Loki a acusava de dormir com todos os deuses e todos os elfos em Alfheim (Lokasenna). Loki também a acusava de dormir com seu irmão Freyr. Freyja e seu irmão foram marido e mulher quando eles viviam em Vanaheim (terra dos Vanir), tal como seu pai com sua irmã Nerthus. Tal incesto era prática normal entre as divindades Vanir.
Freyja foi muito procurada pelos gigantes por sua beleza sem igual. Os gigantes, Hrimthurs e Thrym, ambos queriam casar-se com Freyja. Thor, porém, matou os dois gigantes.
Ao contrário de Afrodite, mas ainda como as deusas gregas, Athena e Perséfone, ela era a deusa da guerra e da morte. Freyja admirava combates e lutas. O mais fascinante é sua liderança entre as Valquírias. Vamos falar sobre elas também. As Valquírias recolhiam, nos campos de batalha, metade da alma dos heróis mortos em guerra para elas e a outra metade ficava para Odín em Valhala. Em minha opinião, fazendo assim uma alusão a Centelha Divina que volta para Deus e a alma, ou espírito, que vai para o Outro Mundo. Sendo que, nesse caso, só era digno dessa benção dada pelas Valquírias quem fosse morto como herói em Campo de Batalha. Não era qualquer um que tinha esse fim, o fim de Fólkvangar, o campo de batalha, e morar em Folkvang um estado heróico-místico permanente da alma depois do ato heróico.
Freya tinha amor, verdadeiro amor, pelo ouro. Sua posse
mais estimada era o colar mágico Brísingamen feito de ouro e pedras de âmbar. O
que é uma dica para quem cultua essa divindade, colar, âmbar e ouro ;).
Ela recebeu o colar por dormir com quatro anões conhecidos
como o Brisings (seus nomes foram possivelmente Alfrigg, Berling, Dvalin e
Grerr). Odin, em repugnância por seus atos de promiscuidade sexual, mandou Loki
para roubar o Brísingamen. Heimdall (O Guardião da Ponte entre os Mundos), que
tinha uma grande visão, viu o roubo. Ele persseguiu Loki e recuperou o Colar
para Freyja. Em uma versão posterior, Odin apenas devolveria o Brísingamen, na
condição de que ela iniciasse guerras no mundo dos homens. Freyja possuía
vários instrumentos mágicos, tais como um manto de penas de aves (permitindo
que ela própria se transformasse em um Falcão) e voar entre os Nove Mundos.
Mardoll possuía uma carruagem puxada por dois
grandes gatos selvagens, animais ligados intimamente ao seu glamour. Outros
animais ligados a Ela são o javalí e o porco. Animais de carga energética
pesada e negativa (por negativo entende-se o pólo energético, a energia, não o
mal). Seu amante humano Ottar, tomava forma de um javalí de batalha
dourado, conhecido como Hildesvini. Ela foi, por vezes, chamada Sýr (porca), um
epíteto. Ela também era conhecida por voar à noite, em campos sob a forma de
uma cabra branca.
Mardoll significa - Aquela que brilha sobre o
mar. Senhora dos gatos, Líder das Valkquírias. Assumia diferentes formas. A Sábia ou "Vidente" que inspirava toda a poesia sagrada. Treze é o
seu número e sexta-feira é o seu dia.
Amor, beleza, animais, atividade sexual, nascimentos,
cavalos, magia, sorte, vida longa, encantamentos, bruxaria, riqueza, ouro,
transes, sabedoria, fertilidade, lua, mar, morte, música, poesia, escrita e
proteção estão relacionados a Freyja.
As Volvas ou Freyjas, no caso também chamadas de
Seidhkonas, eram as Sacerdotisas da Deusa. Praticavam uma arte xamânica
conhecida como Seidhr. Seidhr era uma forma mística de magia, transe e
adivinhação (divinação) que, diz a lenda, foi passada diretamente por Odín para
Freyja e Dela para suas Sacerdotisas. Algumas tradições dizem que as Runas (que
hoje em dia se prega serem fornecidas por Odín ao homem) teriam sido originadas
de Freyja. Lendas dizem que assim como a Deusa Freya, suas Sacerdotisas também
usavam o manto de pele de falcão e que através desse manto elas podiam voar e
se transmutar nesse animal. O que eu entendo como uma projeção astral. O Seidhr
também envolvia magia sexual e viagem através dos Nove Mundos da Árvore da Vida
conhecida como Yggdrasil.
Mais estudos e fontes sobre a mitologia Nórdica, recomendo
dois livros muito bons:
As Melhores Hitórias da Mitologia Nórdica, do autor
Fanchini. Editora Artes e Oficios.
Religião e Magia entre os Vikings, do autor Johnni Langer.
Religião e Magia entre os Vikings, do autor Johnni Langer.
Vamos continuar com postagens Nórdicas. Acompanhe nossa
"saga".
- Postado por Sidhe Adharc
- Postado por Sidhe Adharc
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